sexta-feira, 8 de novembro de 2013

BIEBER – HORA EXTRA NO BRASIL

Já vai tarde! Com todas as letras: V A I - T A R D E! E infelizmente o cantor teen está na Argentina uma hora dessas. Podia estar no deserto do Saara onde ninguém habita (mais não), ainda vai dar um pulo no Chile, México, Nova Zelândia e Austrália. Tudo este ano. Acontece que esse “protótipo de gente” aos 19 anos, 1,70 de altura e sua cabeça fraca, esteve no Brasil fazendo shows. Não só apresentações musicais, mas também dando amostras de pouca vergonha, escândalos e baixarias em nosso país.

Começando com o desembarque do “piolho de cobra” no Rio de Janeiro. Assim que chegou, deu um pulo no hotel, passou uma água debaixo do braço e foi direto pra uma boate erótica; aquele dia em que foi flagrado saindo do local coberto por um lençol, lembra? No dia seguinte ele interrompeu um show (simplesmente abandonou o palco e não voltou), após ser atingido por um DVD. Muitos disseram que foi uma garrafa d’água ou coisa parecida, MAS NÃO, é um Blue Ray do Álbum Never Say Never que arremessaram com o intuito de ter um autógrafo do “Macaulay Culkin versão cantor”.


Foi visto também grafitando o muro do antigo Hotel Nacional, no centro do Rio de Janeiro, e pode ser condenado a pagar multa pela ação, já que foi indiciado pelo Ministério Público. Além, claro, do ato mais repugnante de todos, por parte da brasileira e do “biju de ambulante”, que o filmou enquanto dormia no hotel. A garota faz cara de satisfeita enquanto Bieber dorme profundamente, babando na roupa de cama. Dá pra entender?


Numa boa, sejamos francos... O camarada vem ao Brasil para trazer alegria e satisfação a um monte de adolescentes histéricas que sonhavam em tê-lo perto (o que pôde varias de 5 a 100 metros) e no final das contas a imagem que ele deixa é a de decepção e nojo na população geral. Infelizmente, a imagem que os estrangeiros vêem do nosso país é essa! Lugar onde tudo pode, onde a prostituição rola solta e o caráter de seus cidadãos não representa absolutamente nada para eles.

Por isso digo, e repito se necessário, JÁ FOI TARDE! Porque, definitivamente, não precisamos dele. O Brasil é carente de quem acrescente algo para a nação. De quem nos dê bom exemplo, encoraje, nos apóie em projetos e também naquilo que temos de melhor: a cultura de um povo rico (de caráter), coisa que a “ameba albina canadense” nunca ouviu falar.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

ENTRE O QUE É REAL OU NÃO

É meus queridos... Não é mole ser o melhor em alguma coisa. Principalmente quando se trata de ser o melhor em algo que envolva dinheiro. Ser dono do melhor carro, da melhor casa, do melhor bar residencial ou mesmo do melhor camarote são tarefas passíveis da realidade para quem tem “bala na agulha”. Mesmo todo o glamour dos detentores de status; Instagram; champanhe (ou bebida que pisca, como preferir) é transmitido a nós, meros integrantes da maioria esmagadora de pessoas que sobrevivem com menos de 2 mil reais por mês, como uma realidade difícil de se imaginar e sequer alcançar.

Dia 1 de novembro, foi publicado no canal oficial da Revista Veja São Paulo, um vídeo que explora os requintes e curtições de um playboy paulistano. Para você que ainda não o viu, continue lendo, e depois o assista abaixo.
 

Em menos de 5 dias, o vídeo original já possui quase 2,5 milhões de visualizações, isso sem contar com as cópias facilmente disseminadas pela web, além das mais diversas paródias criadas pelos usuários da principal rede de vídeo do mundo, o Youtube. Todo esse sucesso é devido o esbanjamento de um glamour que corre risco de extinção no Brasil. Um jovem de 39 anos que, segundo o site BOL, é dono de uma empresa que presta serviço de despachante à bancos, se diverte esbanjando gastos exorbitantes de dinheiro em baladas e diversão. O rapaz ostenta bens e serviços do tipo possuir uma Ferrari, as marcas de roupas mais famosas do mercado internacional e as bebidas mais almejadas. Tudo isso num cenário deslumbrante de baladas e sua casa milionária.
 
Acontece que, em contato para uma possível entrevista à Rádio Bandeirantes, Alexander de Almeida, nosso personagem (e vou explicar essa denominação abaixo) deu uma declaração que pode ser ouvida CLICANDO AQUI.
 
Lá ele afirma que tudo não passou de uma brincadeira e que, numa próxima edição futura, as coisas serão desenroladas. Parafraseando o confrade Marcelo Rezende, digo: aí eu te pergunto... até onde vai a credibilidade do jornalismo? Será que a Revista Veja SP inventaria algo ou mesmo criaria um personagem a fim de trabalhar a audiência e visibilidade de seus veículos? A Editora Abril precisa mesmo fazer algo do tipo para levantar o interesse de um público leitor cada dia, infelizmente, mais carente do meio de comunicação que são as revistas? Acho que não. Será? Segundo o portal de notícias do mineiro Jornal Hoje Em Dia, Eduardo Sterblitch, que aparece no vídeo junto ao milionário, afirma que ele está com medo de toda a repercussão que deu suas declarações ao impresso em sua versão virtual. Hoje, dia 5 de novembro, há na rede, dezenas de memes, vídeos e gifs do rapaz (CLIQUE AQUI).

Milionário ou não (e acho que é), o empresário que só queria estar à luz dos holofotes, agora, mais do que nunca, está. Aparentemente receoso com a repercussão e grandiosidade de tudo isso. Mas uma lição podemos tirar: Quem quer ser “O Fodão”, tem que estar apto a aguentar as consequências, caso contrário, vira chacota social. Como diria meu velho e sábio pai. “Galinha que acompanha pato corre o sério risco de se afogar”.