Já vai tarde! Com todas as letras: V A I - T A R D E! E
infelizmente o cantor teen está na
Argentina uma hora dessas. Podia estar no deserto do Saara onde ninguém habita (mais não), ainda vai dar um
pulo no Chile, México, Nova Zelândia e Austrália. Tudo este ano. Acontece que
esse “protótipo de gente” aos 19 anos, 1,70 de altura e sua cabeça fraca,
esteve no Brasil fazendo shows. Não só apresentações musicais, mas também dando
amostras de pouca vergonha, escândalos e baixarias em nosso país.
Começando com o desembarque do “piolho de cobra” no Rio de
Janeiro. Assim que chegou, deu um pulo no hotel, passou uma água debaixo do
braço e foi direto pra uma boate erótica; aquele dia em que foi flagrado saindo
do local coberto por um lençol, lembra? No dia seguinte
ele interrompeu um show (simplesmente abandonou o palco e não voltou), após ser
atingido por um DVD. Muitos disseram que foi uma garrafa d’água ou coisa
parecida, MAS NÃO, é um Blue Ray do Álbum Never Say Never que arremessaram
com o intuito de ter um autógrafo do “Macaulay Culkin versão cantor”.
Foi visto também grafitando o muro do antigo Hotel Nacional, no centro do Rio de
Janeiro, e pode ser condenado a pagar multa pela ação, já que foi indiciado
pelo Ministério Público. Além, claro, do ato mais repugnante de todos, por
parte da brasileira e do “biju de ambulante”, que o filmou enquanto dormia no
hotel. A garota faz cara de satisfeita enquanto Bieber dorme profundamente,
babando na roupa de cama. Dá pra entender?
Numa boa, sejamos francos... O camarada vem ao Brasil para
trazer alegria e satisfação a um monte de adolescentes histéricas que sonhavam
em tê-lo perto (o que pôde varias de 5 a 100 metros) e no final das contas a
imagem que ele deixa é a de decepção e nojo na população geral. Infelizmente, a
imagem que os estrangeiros vêem do nosso país é essa! Lugar onde tudo pode, onde
a prostituição rola solta e o caráter de seus cidadãos não representa
absolutamente nada para eles.
Por
isso digo, e repito se necessário, JÁ FOI TARDE! Porque, definitivamente, não
precisamos dele. O Brasil é carente de quem acrescente algo para a nação. De quem nos dê bom exemplo, encoraje, nos apóie em projetos e também naquilo
que temos de melhor: a cultura de um povo rico (de caráter), coisa que a “ameba
albina canadense” nunca ouviu falar.